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Minha história com o cinema

Idealizador e Diretor Geral do FRIACA – Festival de Roteiro Audiovisual de Curitiba, que está em sua segunda edição. Formado na Escola de Belas Artes do Paraná, atua na área de audiovisual há mais de 15 anos, tendo iniciado sua carreira nos Cursos de Cinema Digital da Cinemateca de Curitiba. Integrou o NPD - Núcleo de Produção Digital de Curitiba, onde passou pelas diversas áreas da produção audiovisual.

Roteirista selecionado para o SESC Argumenta 2019 com o projeto Margaridas, em desenvolvimento. Participou por dois anos consecutivos do Núcleo de Dramaturgia Audiovisual do SESI Paraná com os projetos O Diário de Um Homem Cansado e Esperanza Drinks, este último aprovado no edital de desenvolvimento de roteiros PRODAV05/2015, lançado pela ANCINE através do FSA.

Como Diretor de Produção atuou em filmes como Tereza, de Maurício Baggio, Ferrugem, de Aly Muritiba, A Mesma Parte de Um Homem, de Ana Johann, a série Nóis Por Nóis de Aly Muritiba e Jandir Santin, Chacal de Marja Calafange e Ainda Ontem de Jessica Candal.

Diretor de Arte dos curtas “Inocência Mórbida”, de Ricardo Almeida, “Tesouro” de Carla Pioli e  Willy Schumann, “Looping”, “O Padre e o Bento”, ambos de sua autoria e direção, e “Bolinho de Chuva” de Cameni Silveira. 
Coordenou o núcleo de roteiros Arquipélago, no qual se iniciaram diversos projetos de longas e de séries.

Minha história com a arte

Eduardo Calegari lançou-se no mundo das artes, design e artesanato em feiras nacionais, como Mercado Mundo Mix (SP) e Babilônia Feira Hype (RJ), tendo exposto nas principais cidades do Brasil.É formado em Gravura pela Escola de Música e Belas Artes do Paraná e desenvolve seu trabalho em artes visuais em diversas técnicas como gravura, pintura, escultura, fotografia, paper cut, videoarte e arte digital com NFTs.

Participou de mostras individuais e coletivas como “Sob a Pele” no Palacete dos Leões e “Projeto Muro – Segundo ataque” na Casa Andrade Muricy em Curitiba-Paraná. Artista selecionado no FUNARTE – projeto RespirArte de âmbito nacional com o projeto “40 caras – um carnaval que (não) passou”.

Ele dirige a galeria de arte contemporânea The Tube Art Gallery. A sua vasta história e envolvimento neste universo artístico permite-lhe misturar diferentes recursos técnicos, ferramentas e materiais, bem como variar e adaptar os suportes ao resultado pretendido.

Suas principais linhas de trabalho são a arte óptica, a pop art e o surrealismo, sem, no entanto, se limitar às convenções que esses títulos trazem em sua origem, subvertendo regras e criando assim conceitos visuais próprios.

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